Sunday, November 18, 2007

The worst foe lies within the self

Esta é a maior das verdades; atrofia-nos o esquema todo, é lixado, mas é mesmo assim...
Solução?
Desconheço...

Friday, November 09, 2007

Zzyzx Rd.

I don't know how else to put this.
It's taken me so long to do this.
I'm falling asleep and I can't see straight.
My muscles feel like a melee,
My body's curled in a U-shape.
I put on my best, but I'm still afraid.
Propped up by lies and promises.
Saving my place as life forgets.
Maybe it's time I saw the world.
I'm only here for a while.
Patience is not my style,
And I'm so tired that I got to go.
Where am I supposed to hide now?
What am I supposed to do?
Did you really think I wouldn't see this through?
Tell me I should stick around for you.
Tell me I can have it all.
I'm still too tired to care and I got to go.
I get to go home in one week.
But I'm leaving home in three weeks.
They throw me a bone just to pick me dry.
I'm following suit and directions.
I crawl up inside for protection.
I'm told what to do and I dont know why.
I'm over existing in limbo
I'm over the myths and placebos
I dont really mind if I just fade away
I'm ready to live with my family.
I'm ready to die in obscurity
Cause I'm so tired that I got to go.
Where am I supposed to hide now?
What am I supposed to do?
You still don't think I'm gonna see this through?
Tell me I'm a part of history.
Tell me I can have it all.
I'm still too tired to care and I got to go.
I'm still too tired to care and I got to go. (6x)

Stone Sour - Come What(ever) May; Agosto 2006

Saturday, November 03, 2007

Águas de Março

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba no campo, é o nó da madeira
Caingá candeia, é o matita-pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho
É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã